sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Qual os significado de CAM, TS, R5, DVDscr, DVDrip, BRRip, BDRip, 1080P…

Qual os significado de CAM, TS, R5, DVDscr, DVDrip, BRRip, BDRip, 1080 ?

CAM
O CAM é um “rip” feito no cinema, normalmente com uma câmera digital. Às vezes é usado um tripé, mas na maioria das vezes isso não é possível, deixando a filmagem tremida. Devido aos lugares disponíveis no cinema também não serem sempre no centro, pode ser filmado com ângulos diferentes. Se cortado (cropped) adequadamente, é difícil diferenciar, a não ser que tenha legendas na tela, mas muitas vezes os CAM são deixados com bordas pretas na parte de cima e de baixo da tela. O som é gravado com o microfone embutido da câmera e, especialmente em comédias, risadas são ouvidas durante o filme. Devido a esses fatores, a qualidade de som e imagem costumam ser muito ruins, mas as vezes, com sorte, o cinema está quase vazio e apenas baixos ruídos serão ouvidos.

TELESYNC (TS)
Um telesync tem as mesmas características de um CAM, só que usa uma fonte externa de áudio (normalmente um fone de ouvido na poltrona para pessoas que não ouvem bem). Uma fonte de áudio direto não garante uma boa qualidade de áudio, pois muitos barulhos podem interferir. Muitas vezes um telesync é filmado em um cinema vazio ou da cabine de projeção com uma câmera profissional, gerando uma melhor qualidade de imagem. A qualidade varia muito, por isso veja um sample (amostra) antes de baixar o filme por completo. A maior parte dos Telesyncs são CAMs que foram rotuladas de forma errada.

TELECINE (TC)
Uma máquina de telecine copia o filme digitalmente dos rolos. O som e a imagem costumam ser muito bons, mas devido ao equipamento e custos envolvidos, os telecine são muito raros. Geralmente o filme estará com o aspect ratio (proporção) correto, apesar de existirem telecine de 4:3 (tela cheia). TC não deve ser confundido com TimeCode , que é um contador visível e fixo durante todo o filme.

SCREENER (SCR)
Uma fita VHS prévia, enviada para locadoras e vários outros lugares, para uso promocional. Um screener é fornecido de uma fita VHS e normalmente em 4:3 (tela cheia), apesar de alguns screener com faixas pretas já terem sido lançados. A maior desvantagem é um “ticker” (uma mensagem que aparece na parte de baixo da tela com os direitos autorais e um telefone anti-pirataria). Além de que, se a fita tiver algum número de série, ou qualquer outra marca que possa denunciar a origem da fita, esses terão de ser escondidos, normalmente com uma faixa preta em cima. Isso costuma durar apenas uns segundos, mas infelizmente, em alguma cópias, dura o filme inteiro e alguns podem ser bem grandes.

R5
R5 se refere a um formato específico de DVD região 5. Em um esforço para competir com a pirataria, a indústria decidiu criar esse novo formato que é produzido mais rápido e mais barato do que os tradicionais DVDs. O que os difere dos DVDs tradicionais é que os R5 são tranferidos diretamente de um telecine sem qualquer tipo de processamento de imagem, e sem nenhum adicional. Às vezes os DVDs R5 são lançados sem áudio em inglês, exigindo que os grupos de pirataria usem o áudio de outra fonte. Nesse caso o release possui a descrição “.LINE” para distinguir daqueles que possuem o áudio do original. A qualidade da imagem de um R5 geralmente pode ser comparada com um DVD screener. No final de 2006 alguns grupos como o DREAMLIGHT, mSs e PUKKA passaram a nomear seus Releases de “.R5″ e sugeriram a outros grupos que fizessem o mesmo.

DVD-SCREENER (DVDscr)
Mesmas condições do screener, mas com uma fonte de DVD. Normalmente com letterbox (faixas pretas), mas sem os extras que o DVD final (de venda e/ou aluguel) possa ter. O ticker não costuma ficar nas faixas pretas, e pode atrapalhar a visão. Se o “ripador” tiver o mínimo de conhecimento, um DVDscr deve sair muito bom. Normalmente passado pra SVCD ou DivX/XviD.

DVDRip
Uma cópia do lançamento final do DVD. Se possível, é lançado na internet antes mesmo do DVD de venda e/ou aluguel ser lançado. A qualidade deve ser excelente. DVDrips são lançados em SVCD e DivX/XviD.

VHSRip
Feitos de VHS de venda e/ou aluguel, sendo a sua maioria os lançamentos de filmes de esportes e de XXX.

TVRip
Episódios de TV que são de redes (capturados usando cabos digitais/satélite) ou de “PRE-AIR”, que usam as fontes de satélites que mandam o programa pelas redes com alguns dias de antecedências.

PDTV/HDTV
Os PDTV são capturados de uma TV com cartão PCI DIGITAL, normalmente gerando os melhores resultados. Muitas vezes vemos o rip rotulado como HDTV também, mas as diferenças entre esses dois termos são apenas técnicas. Os grupos costumam lançar em SVCD, apesar de rips em VCD/SVCD/DivX/XviD serem aceitos nos rips de TV.
WORKPRINT (WP)
Um workprint é uma cópia do filme que ainda não foi finalizado. Pode conter cenas faltando, música, e a qualidade pode variar de excelente a muito ruim. Alguns WPs são diferentes da versão final (Homens de Preto está faltando todos os aliens e tem figurantes em seus lugares) e alguns tem cenas extras (Jay and Silent Bob). WPs podem ser boas aquisições para a coleção uma vez que já tenha em mãos a versão final.

DivX Reenc
Um DivX re-enc é um filme que foi retirado do VCD e reencodado num pequeno arquivo DivX. Normalmente são encontrados nos compartilhadores, e são renomeados como Filme.Nome.Grupo(1of2). Grupos famosos são SMR e TMD. Esse formato não vale o download, a menos que você esteja incerto sobre um filme e quer apenas uma versão de 300MB.

Watermarks
Muitos filmes vem de Asian Silvers/PDVD (veja abaixo) e esses são marcados pelo pessoal responsável. Usualmente com uma inicial ou um pequeno logo, geralmente num dos cantos. Os mais famosos são as marcas d’água “Z” “A” e “Globe”.

Asian Silvers / PDVD
São produzidos por contrabandistas e são comprados por alguns grupos que vendem como se fossem deles. Silvers são baratos e facilmente encontrados em muitos paíes, e é fácil sair um release, e é o motivo de ter tantos por aí no momento, principalmente de grupos pequenos que não duram mais que alguns lançamentos. PDVDs são a mesma coisa, mas postos num DVD. Eles têm legendas à parte, e a qualidade usualmente é melhor que os silvers. São ripados como um DVD normal, mas são lançados como VCD normalmente.

SVCD
SVCD é baseado em MPEG-2 (como no DVD), que permite maiores taxas de variáveis até 2500kbits em uma definição de 480×480 (NTSC), que descomprimida em uma relação de aspecto de 4:3. Devido ao bit-rate variável, o comprimento que você pode ocupar em um único CDR não é fixo, geralmente entre 35-60 min.

VCD
É um formato baseado em MPEG-1, com um bit-rate constante de 1150kbit em uma definição de 352×240 (NTSC). VCD’s são usados geralmente para obter de uma qualidade mais baixa com o objetivo de tamanhos menores. VCD’s e SVCD’s são cronometrados nos minutos e não em MB, assim que ao olhar um, parecer maior do que a capacidade de disco e na realidade pode cabe 74min em um CDR74.

XVCD / XSVCD
Estes são basicamente VCD/SVCD melhorados. São ambos capazes de definições e de melhores taxas, muito mas elevadas. Muito difícil de se encontrar.

KVCD e KSVCD
KVCD é uma modificação ao padrão MPEG-1 e MPEG-2. Habilita criar CDs de 120 minutos com qualidade perto do DVD em CDs de 80 minutos. Porém já existe especificações que geram vídeos de 528×480 (NTSC) e 528×576 (PAL) e MPEG-1 com bitrate variável entre 64Kbps e 3000Kbps. Usando um resolução 352×240 (NTSC) ou 352×288 (PAL), é possível “encodar” vídeos com até 360 minutos com qualidade perto de um VCD num CD de 80 min.

KDVD
Formato de arquivo 100% compatível com MPEG_2, capaz de rodar em qualquer DVD Player Standard. Esta tecnologia habilita 6 horas de filme em Full D-1 720×480 num DVD, ou algo em torno de 10 horas em Half D-1 352×480 no meso DVD.

AVI
Audio Video Interleave. Formato de vídeo mais usado em PCs com o Windows. Ele define como o vídeo e o áudio estão juntos um ao outro, sem especificar um codec.

MPEG
É a abreviação de Motion Picture Expert Group e é a fonte de pesquisa para formatos de vídeo em geral. Este grupo define padrões em vídeo digital, estão entre eles o padrão MPEG1 (usado nos VCDs), o padrão MPEG2 (usado em DVDs e SVCDS), o padrão MPEG4 e vários padrões de áudio – entre eles MP3 e AAC. Arquivos contendo vídeo MPEG-1 ou MPEG-2 podem usar tanto .mpg quanto .mpeg na extensão.

OGM
Pode ser usado à uma alternativa ao .avi e pode conter Ogg Vorbis, MP3 e AC3 áudio, todos os formatos de vídeo, informação por capítulos e legendas.

VBR
Bitrate Variável. É possível “encodar” áudio e vídeo com bitrate variável, o que não usa o mesmo bitrate para o arquivo inteiro (como no CBR = Bitrate Constante). Partes mais complicadas do vídeo/áudio vão receber mais bitrate para que a aparência/sonoridade seja melhor, e assim como partes menos complicadas irão receber menos bitrate. Geralmente arquivos com VBR são melhores que outros que contém CBR.

Bitrate
Bitrate está diretamente ligado à nitidez (qualidade) do filme/música. Quer dizer que em formatos de compressão de áudio e vídeo como MPEG3 e MPEG4, quanto maior for o bitrate mais vezes por segundo o som ou filme original

Aspect Ratio Tags

WS – Widescreen (letterbox)

FS – Fullscreen Codec
É a abreviação de COder/DECoder ou codificador/decodificador. Equipamento ou programa que converte os sinais analógicos de som, voz e vídeo em sinais digitais e vice-versa. São exemplos de codecs: DivX, XviD (video) e MP3/AC3 (som).

DivX / XviD
Dois codecs de última geração sendo o DivX mais antigo. Estão baseados no formato de compressco MPEG-4, compressão de vídeo de alta qualidade. Alguns chamam o MPEG-4 de “MP3 do vídeo”. Com os arquivos em DivX você poderá assistir os filmes com qualidade de DVD som de CD, no seu PC. XVid já possui uma tecnologia melhor que o DivX, portanto necessita de PCs mais potentes para rodar. XViD é melhor que o DivX.

NTSC / PAL
NTSC e o PAL são os dois padrões principais usados através do mundo. NTSC tem um frame mais elevado do que o PAL (29fps comparado a 25fps), mas o PAL tem um definião de melhor qualidade. Os dois tipo de padrões podem ter variações, sendo que no Brasil usa-se o padrão PAL-M e nos EUA o NTSC, para TVs, vídeos-cassete, DVDs.

AC3
Codec de áudio conhecido como Audio Coding 3, é melhor que o Mp3 e é sinônimo para o Dolby Digital hoje em dia. Utilizado em alguns filmes com mais de 2 CDs, devido ao seu tamanho maior.

AAC
Advanced Audio Coding, será o sucessor do AC3. É baseado no AC3, mas acrescenta uma variedade de melhorias em diversas áreas. Atualmente é difícil encontrar um player ou hardware que suportem esse novo formato de áudio.

BIN / CUE
Bin e Cue são dois arquivos pertencentes à uma imagem de CD-R/RW ou DVD. Alguns releases de SVCD E VCD são lançados nas imagens dos próprios CDs. Para abri-lo você pode usar tanto o Daemons tools (note que não nescessita da Cue para fazê-lo se você alterar para mostrar todos os arquivos, ele abrirá o BIN) ou queimá-lo com o Nero ou CDRWin. Aconselha-se o CDRWin, por ser o programa que cria esse tipo de imagem.

Expressões encontradas:

PROPER
Devido aos critérios, quem lançar o primeiro Telesync ganhou a corrida (por exemplo!). Mas se a qualidade desse release for ruim, devido alguns problemas na imagem ou som, e outro grupo tem outro telesync (ou a mesma fonte, mas em melhor qualidade) então a expressão PROPER é adicionada para evitar equívocos. PROPER é a expressão mais subjetiva encontrada, e as pessoas geralmente pergutam se o PROPER é melhor que a versão original. Muitos grupos lançam o PROPER em atos de desespero, para não perder a corrida. Um motivo para o PROPER deve ser sempre incluso no .NFO.

UNRATED
Versão sem cortes.(Normalmente os vídeos são editados para conseguir um classificação etária mais ampla nos cinemas, já em DVD são lançados completos).

LIMITED
Um filme limited significa que ele tem um número de exposições em cinemas limitados, normalmente estreando em menos de 250 cinemas. Geralmente filmes pequenos (como filmes de arte) são lançados nesse estilo.

INTERNAL
Um release interno é feito por vários motivos. Grupos clássicos de DVD fazem muito isso, visto que eles não serão trapaceados. Também rips de má qualidade são feitos nesse estilo, para não baixar a reputação do grupo, ou devido ao grande número já existente do filme. Um lançamento interno é disponibilizado normalmente em sites afiliados ao grupo, mas eles não podem ser trocados com outros sites sem a devida permissão. Alguns INTERNALs ainda correm pelo IRC/Newsgroup, dependendo da popularidade. Há alguns anos, o grupo Centropy começou a lançar releases internos, mas num sentido diferente do INTERNAL, isto é, lançava somente para membros do grupo e não o disponibilizavam.

STV
Straight To Video. Filmes ripados de DVD que nunca foram para o cinema, caíram direto para as locadoras e TVs.

ASPECT RATIO Tags
As expressões de formato são:
WS = Widescreen (letterbox)
FS = Fullscreen.
REPACK/RERIP
Se um grupo lança um rip ruim, eles irão re-lançá-lo, o qual virá com os problemas corrigidos.

NUKED
Um rip pode ser “NUKADA”, banida por diversas razões. Se o grupo lançar como TeleSyncs, por exemplo, e não tem nada de “TeleSyncs”, ou o filme tem uma diferença na qualidade do áudio, outro exemplo, a partir de X minutos de filme. Então o nuke global ocorrerá e o grupo perderá seus créditos. Verifique sempre antes os releases para não pegar algo que foi banido, por má qualidade por exemplo. Se um grupo perceber que há algo errado com uma versão, eles podem requisitar um nuke.
Razões para o NUKE

BAD A/R – Relação de aspecto, distorção do filme. Personagens aparecem muito largos ou finos.

BAD IVTC – Processo de inversão telecine, conversão de framerates está incorreto.

BAD FPS – Não segue o padrão de quadros por segundo vigente.

INTERLACED – Linhas pretas no movimento como a ordem do campo estão incorretas.

DUPE
Duplicada, já foi feito lançamento deste filme anteriormente. Dupe é bem simples, se algo já existe, então não há razão para ele ser lançado de novo sem uma razão séria
SE (special edition)
Edição Especial
DC (director’s cut)
Versão do diretor.
SyncFIX
Pacote que conserta a sincronia entre áudio e vídeo de um filme.

RarFIX
Quando o release contém algum dos arquivos .rar defeituosos o grupo lança um RarFIX, contendo, na maioria das vezes, apenas o arquivo que estava com problemas.

SFV
É fornecida também par cada disco um arquivo SFV. Estes são usados principalmente no local (FTP) para verificar se todos os arquivos estão completos.
Programas: pdSFV ou o hkSFV Subbed

Ripagem com subtitle (legenda), local de origem do filme (poderá ser até em chinês).
UnSUBBED
Quando foi liberado uma versão, com legenda, e após esta, liberada outra sem legenda.
Definições em arquivos de séries:

Lost.SxxExx.[HR-HDTV]HDTV.XviD.[PROPER]-LOL/XOR/CTU/NBS
Sxx – Temporada xx (exemplo S02 – temporada 2)
Exx – Episódio xx (exemplo E24 – episódio 24)

HDTV:
High Definition TV – Sinal capturado duma fonte de alta qualidade, O Som destas emissões no país é 5.1 mas nas releases da LOL/XOR só nos chega com 2.0 (stéreo). Os primeiros receptores de TV apresentavam 240 linhas de vídeo. Actualmente, um monitor analógico de boa qualidade apresenta entre 525 e 625 linhas. Na televisão digital de alta definição, chega-se a 1080 linhas com o padrão HDTV.

XviD:
Codec de compressão de vídeo utilizado. É o codec mais famoso que aí anda por ser inicialmente um hack do DivX, mas de código aberto e de livre utilização (ao contrário do DivX que é pago [pelo menos as versões para criar ficheiros comprimidos]).

LOL, XOR, CTU, NBS, (e muitos outros) são os grupos da scene que ripam os episódios.

[PROPER]
Se alguma coisa está mal com o anterior rip, (áudio fora de sincronia, vídeo com má qualidade, faltam imagens, etc etc) é lançada a versão PROPER por um grupo diferente. Se a nova versão for lançada pelo grupo inicial trata-se de um REPACK.

Blu-Ray Rip (BRRip)
Uma cópia do lançamento final do Blu-Ray. A qualidade é bem maior que um DVDRip. BRRips são lançados em MKV ou avi usando codcs XViD OU H264(Matroska).

BDRip Bluray Disc Full
é ripado do BluRay, qualidade de vídeo e áudio excelentes no formato avi com codec xvid. Não precisa de tv lcd e afins. É bem superior ao DVDRip pois o rip é feito do BluRay, tendo uma qualidade final maior.
720P
720 é o numero de linhas verticais, enquanto que o P significa Progressive scan ou não entrelaçado. Normalmente tem a resolução de 1280 x 720.

1080P
1080 é o número de linhas verticais, enquanto que o P significa Progressive scan ou não entrelaçado. Normalmente tem a resolução de 1920 x 1080.

1080i
1080 é o número de linhas verticais, enquanto que o i significa entrelaçado ou não Progressive scan. Normalmente tem a resolução de 1920 x 1080.

Seleção traz alguns dos melhores tablets com plataforma Android;


1. Google Nexus 7
É o melhor tablet Android com processador quad-core.
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    Google Nexus 7 é excelente aquisição para qualquer tipo de usuário
Fabricado pela Asus para o Google, o Nexus 7 abriu uma nova era de tablets Android. Com processador Tegra 3 quad-core, entre 8 GB e 16 GB de memória interna e tela de 7 polegadas, o Nexus 7 é excelente aquisição para qualquer tipo de usuário.
Sem previsão de chegada ao Brasil - e embora funcione bem no país, mesmo quando comprado nos Estados Unidos -, o equipamento tem um preço bastante atraente lá fora: US$ 119 (cerca de R$ 240, versão de 8 GB). Por conta de seu custo, deixa para trás o Kindle Fire da Amazon e tem o melhor preço no mercado de tablets no exterior.
Rápido veredicto
Com processador quad-core e já pronto para utilizar o Android 4.1, o Nexus 7 certamente é como um soco na concorrência. Ainda é novo no mercado e, por seu bom desempenho, o Nexus 7 pode ser escolhido como o melhor tablet a ser comprado por um pequeno preço - fora do Brasil, claro.
2. Asus Eee Pad Transformer Prime
É o melhor tablet Android com possibilidade de virar notebook .
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    o Transformer foi o primeiro tablet com sistema Android a ser atualizado para a versão 4.0
A Asus surpreendeu quando lançou o Eee Pad Transformer TF101. Entretanto, na sequência, veio algo muito melhor. Com processador quad-core de 1,3 GHz embutido em uma espessura de 8,6 mm e ainda equipado de Android 3.2, o Transformer Prime foi o primeiro tablet com sistema Android a receber a atualização para a versão 4.0.
O ótimo processador faz com que usar o Transformer Prime seja uma experiência agradável, permitindo assistir a filmes com qualidade Full HD e trabalhar com aplicativos com facilidade. O usuário tem também uma tela de 10,1 polegadas, uma surpreendente câmera de 8 megapixels e 32 GB de memória interna. Caso precise de mais espaço, basta comprar um cartão microSD.
Rápido veredicto
É uma batalha apertada para descobrir quem estará no topo dos tablets com sistema Android. Entretanto, o Transformer Prime derrota o Samsung Galaxy Tab 10.1 – já que possui processador Tegra 3 quad-core, design bonito e teclado adicional.
3. Samsung Galaxy Tab 10.1
É o melhor tablet Android para uma experiência geral.
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    O Samsung Galaxy Tab 10.1 é basicamente uma alternativa ao iPad 2 da Apple
Enquanto o Asus Transformer e o Slider oferecem algo diferente a um preço imbatível (nos Estados Unidos), o número três da lista – o Galaxy Tab 10.1 – é basicamente uma alternativa ao iPad 2 da Apple. E ele é uma tanto inferior ao concorrente direto, embora seja bom tudo o que se propõe.
Com processador Tegra 2 dual-core, o Galaxy Tab 10.1 é mais fino e leve que o iPad 2. Isto é um grande feito se consideramos que a Apple trouxe um novo padrão nesses quesitos quando colocou nas prateleiras a segunda geração de seu tablet.
Rápido veredicto
Como um tablet para propósito geral, o Galaxy 10.1 é brilhante. Em nada ele é ótimo ou péssimo, oferecendo uma boa experiência de forma abrangente. O equipamento tem o mesmo desempenho que outros tablets com processador Tegra 2 apresentam. A diferença é que é mais fácil de carregar.
A não ser que o teclado do Transformer Prime da Asus seja algo fundamental ao usuário, este tablet é uma boa opção.
4. Samsung Galaxy Tab 8.9
É o melhor tablet Android considerando portabilidade e bateria.
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    Com tela de 8,9 polegadas, o tablet consegue se encaixar em uma mochila
Na quarta posição, eis o Samsung Galaxy Tab 8.9. Ele possui a mesma essência de seu irmão maior, o Samsung Galaxy Tab 10.1. A diferença é a tela de 8,9 polegadas. É mais leve e fino – e consequentemente consegue se encaixar em uma mochila.
Fora os atributos físicos, os componentes internos são basicamente os mesmos. Você terá o mesmo bom desempenho e a mesma experiência geral de um tablet. O TechRadar coloca o 8,9 abaixo do 10,1 porque, apesar de o tablet ser menor, perde-se um pouco da boa experiência que uma tela ampla oferece.
Rápido veredicto
O Galaxy Tab 8.9 é ideal para todos que acham uma tela de 10,1 polegadas muito grande e uma de 7 polegadas muita pequena para um tablet. Um excelente display, o baixo consumo de bateria e recursos premium fazem deste tablet uma ótima opção.
5. Asus Eee Pad Slider
É o melhor tablet Android para fazer coisas de um modo diferente.
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    O teclado que desliza do tablet oferece flexibilidade e funcionalidade
O iPad da Apple é rei. Não interessa quais argumentos você usa para defender o Android, fato é que a linha iPad é a melhor de tablets que existe. E é por isso que o Slider é um grande concorrente. Ele não bate de frente com o equipamento da Apple – simplesmente, oferece algo diferente. O teclado que desliza do tablet oferece flexibilidade e funcionalidade. Esses itens não estão presentes em nenhum outro tablet.
O Slider é diferente do Transformer Prime. Esse último não pode ser desconectado do teclado, nem pode ser adquirido sem o processador Tegra 3.
Com o Slider, é mais fácil trabalhar em trânsito, seja em uma cafeteria ou um aeroporto. Ele permite escrever e-mails e documentos sem precisar do teclado touchscreen do tablet. A tela de 10 polegadas também é a melhor já vista com o sistema Android e a mais sensível também.
Rápido veredicto
Infelizmente, o Slider não é para qualquer um, já que seu preço é salgado – no Brasil, custa R$ 1.800. É um dos melhores tablets, que consegue mostrar o que o Android pode fazer de melhor.
6. Asus Eee Pad Transformer
É o melhor tablet Android para substituir um netbook.
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    Na opinião da reportagem, o Asus Eee Pad Transformer é um dos mais competentes tablets
O TechRadar ama o Asus Transformer. Já está no mercado há algum tempo e, na opinião da reportagem, é um dos mais competentes tablets com Android disponíveis. Ele foi projetado com um teclado à parte, próprio para transformar o tablet em um netbook.
Fato é que o Android, quando utilizado como sistema operacional robusto, próprio para máquinas como PCs e notebooks, fica ainda mais atrás do iOS, presente nos eletrônicos portáteis da Apple.
Rápido veredicto
Com o lançamento de novos tablets da Asus, como o Transformer Prime e Transformer Pad 300, o preço deste modelo cai a cada dia. Atualmente, é possível comprá-lo por uma pechincha – isso nos Estados Unidos, no Brasil ele é encontrado por a partir de R$ 1.000.
7. Asus Transformer Pad 300
É o melhor tablet Android semelhante ao Transformer Prime – por um preço mais em conta.
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    O Transformer Pad 300 casa desempenho e preço em um bom tablet
O Transformer Pad 300 oferece o poder do processador Tegra 3 quad-core, uma tela de 10.1 polegadas e 12 horas de bateria com um preço mais atrativo do que o do Transformer Prime – no Brasil, cerca de R$ 1.300 contra R$ 1.900.
Um ponto extra para o 300 é o fato de vir com o Android 4.0.  A diferença do preço entre os tablets da Asus se deve ao fato do plástico utilizado no 300 ter qualidade inferior ao do Prime. Dito isso, o Transformer Pad 300 ainda é um ótimo tablet.
Rápido veredicto
Necessidades pessoais e preço irão determinar se o Transformer Pad 300 é o certo pra você. A equipe do TechRadar aplaude a Asus por casar desempenho e preço neste bom – e altamente recomendado – tablet.
8. Sony Tablet S
É o melhor tablet Android para jogar PlayStation.
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    Sony Tablet S possui um formato único e especificações e hardware de ponta
Como gigante criadora de um próprio universo, a Sony desembarcou no planeta “tablet” de um modo interessante. Depois de arriscar com o Tablet P, a companhia colocou no mercado oTablet S, que possui um formato único e especificações e hardware de ponta.
Rápido veredicto
Trata-se de um decente e refinado tablet, que garante a exclusividade de acessar o conteúdo original do universo PlayStation. O único problema é que o tablet não é tão organizado quanto o Galaxy Tab 10.1, nem tão versátil como o Transformer. Tirando isto, é um dos melhores portáteis com Android do mercado.
9. Toshiba AT200
É o melhor tablet Android no quesito portabilidade em 10 polegadas.
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    Com 7,7 mm de espessura, o Toshiba AT200 pode ser colocado em uma pasta sem esforço
O AT200 é extremamente fino, com uma espessura de surpreendentes 7,7 mm. Isso significa que você pode colocá-lo dentro de uma pasta sem esforço.
Você terá uma tela de 10.1 polegadas, processador 1,2 GHz dual-core, 1GB de memória RAM, câmera traseira de 5 megapixels e dianteira de 2 megapixels. Há ainda entrada para microSD, USB e HDMI.
Rápido veredicto
O Toshiba AT200 é bom, resistente e de fácil portabilidade. Oferece tudo o que se espera de um Android. Se você procura por um tablet padrão, o AT200 é certamente um dos melhores.
10. Acer Iconia Tab A510
É o melhor tablet Android em termos de preço (nos EUA).
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    O Acer Iconia é voltado para pessoas que estão dispostas a relevar pequenos erros nos tablets
Se você tem pouco dinheiro para gastar num tablet, o Acer Iconia Tab A510 é um dos melhores investimentos. Ele é especialmente voltado a pessoas que estão dispostas a relevar pequenos erros ou que não sejam tão exigentes. Tudo isso por conta de seu preço.
A fabricante anunciou que ele desembarcará no Brasil, mas ainda não tem preço sugerido. Seu irmão mais próximo – o Iconia A500 – pode ser adquirido no país por R$ 1.300.
Rápido veredicto
É um tablet barato – no mercado norte-americano custa US$ 400 (cerca de R$ 800) –, mas não oferece a rapidez de um processador de ponta nem o sistema Android 4.0.
11. Huawei MediaPad 7
Melhor tablet Android que pode ser guardado no bolso de sua jaqueta.
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    O novo MediaPad 7 da Huawei é tão pequeno que você consegue guardá-lo no bolso
Um tablet de 7 polegadas é bem mais fácil de ser guardado do que os maiores. O novo MediaPad 7 da Huawei, ao contrário do iPad, é tão pequeno que você consegue guardá-lo no bolso de sua jaqueta.
A Huawei fez de tudo para ser a primeira a ter o sistema Android 3.2, mas agora isso não tem mais tanta importância. Afinal, já foram lançados o Android 4.0 (Ice Cream Sandwich) e o Android 4.1 (Jelly Bean).
Rápido veredicto
Reconhece-se que tablets ainda não são considerados uma ferramenta de trabalho. O MediaPad 7, entretanto, deu um grande passo nesse sentido. Seu formato altamente portátil convenceu a equipe do TechRadar que esse tipo de eletrônico pode ter essa serventia no futuro.
O grande desafio será deixar o tablet com um formato ainda menor do que o de 5.3 polegadas do Samsung Galaxy Note – mas não com menos capacidade e com um preço ainda acessível.
12. Motorola Xoom
É o melhor tablet Android com aparência elegante.
  • Divulgação
    O Motorola Xoom foi o primeiro com Android 3.2 nas prateleiras
O Motorola Xoom foi o primeiro com Android 3.2 nas prateleiras. E é o avô dos Androids do mercado. Os preços atuais do Xoom começam em cerca de R$ 1.000 no Brasil (a versão Wi-Fi, com 32 GB) – o que é um bom valor para um tablet de 10 polegadas deste porte (o de 8 polegadas custa R$ 100 a menos). Por conta disso, ele merece um pouco de sua atenção. 
Rápido veredicto
Com boa qualidade, bom tempo de bateria e bom desempenho, o Xoom é bom o suficiente para se manter entre os melhores. Que a concorrência tome cuidado. Ao que parece, as próximas versões do Xoom prometem ser ainda melhores.
13. Samsung Galaxy Tab 2 7.0
É o melhor tablet Android ao considerar preço e tela de 7 polegadas.
  • Divulgação
    O Samsung Tab 2 7.0 alia bom desempenho, fácil portabilidade e baixo custo
Se a ideia é ter um tablet com bom desempenho, de fácil portabilidade, divertido e de baixo custo, este é o seu equipamento. Inclusive, se você estiver disposto a pagar R$ 860 por um eletrônico desse tipo.
Por outro lado, se você espera por um tablet que tenha um ótimo desempenho, uma tela grande e um formato elegante, procure outro. Com ele em mãos, fica claro que a Samsung cortou alguns destes conceitos para baratear o Tab 2 7.0.
Rápido veredicto
A Samsung manteve o preço baixo do tablet. Porém precisou abrir mão de alguns conceitos. Assim, conseguiu trazer um produto bom – embora piorado, quando comparado com outros da empresa – para o mercado.
14. Acer Iconia Tab A200
É o melhor tablet com Android para quem quer o básico.
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    o Acer Iconia Tab200 permite ao usuário somente o básico
Embora o mercado de tablets esteja ficando cada vez mais caro e oferecendo mais tecnologia, o Acer Iconia Tab200 permite ao usuário somente o básico. E, por conta disso, cobra pouco por ele – no Brasil, o eletrônico é encontrado por a partir de R$ 1.100.
A Acer aplica em seu tablet alguns conceitos que fizeram seus notebooks os mais populares. Isto é: um aparelho com um bom número de entradas, excelente tempo de bateria e preço atraente.
Rápido veredicto
Se procura um tablet para usar em casa, que todos da família conseguirão mexer, então este é o melhor dentre os 15 desta lista.
15. Orange Tahiti
É o melhor tablet Android para quem quer um modelo diferenciado.
  • Divulgação
    O Orange Tahiti tenta atrair quem quer gastar pouco de início e expandir os usuários da marca
O Orange Tahiti é um ótimo tablet. Só que o que mais chama atenção não é o equipamento em si. No mercado inglês, ele desembarcou nas prateleiras com um modo curioso de comercialização: preço fixo baixo (69 libras, cerca de R$ 200) e mais uma mensalidade por uso (25 libras, algo próximo a R$ 75) em 24 meses.
A ideia é atrair consumidores que querem gastar pouco de início e, assim, expandir usuários da marca Orange. Certamente, há tablets melhores no mercado que, a longo prazo, provarão que o dinheiro gastado de uma só vez, trará um retorno melhor. Ele ainda não está no Brasil – e, se chegar, ainda não se sabe qual será a estratégia da empresa.
Rápido veredicto
Com uma coleção de lançamentos bons e ruins, a Orange está apelando para que o mercado tenha uma boa impressão de seu primeiro tablet. Todo o seu esforço pode ser inócuo, já que a maioria dos consumidores são inflexíveis e estão acostumados com as marcas mais conhecidas.
Tradutor: Bianca Bellucc